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Como incluir pacientes e familiares nas comunicações sobre o cuidado em saúde?

Um cuidado centrado no paciente vai além de oferecer diagnósticos precisos e tratamentos eficazes. Ele exige uma comunicação clara, empática e integrada, que envolva pacientes, familiares e toda a rede de apoio. Saber o que eles pensam e sentem sobre os serviços prestados é fundamental para alinhar processos, reforçar boas práticas e corrigir eventuais falhas.


Por que ouvir pacientes e familiares é essencial?


A opinião daqueles que vivenciam o cuidado de perto é um termômetro valioso para avaliar a eficiência das práticas de uma instituição. Esses feedbacks ajudam a:


  • Identificar pontos fortes: Reforçar o que está funcionando bem e destacar essas práticas.

  • Ajustar estratégias: Detectar gargalos e criar soluções mais assertivas.

  • Promover a humanização: Demonstrar que a instituição valoriza a experiência humana, gerando confiança e engajamento.


Quais processos podem ser implementados?


  1. Pesquisas de satisfação regulares: Realizadas durante ou após a internação, essas pesquisas permitem coletar insights relevantes sobre a experiência do paciente.

  2. Reuniões familiares: Momentos para esclarecer dúvidas e alinhar expectativas sobre os cuidados prestados.

  3. Conselhos consultivos: Um espaço contínuo para pacientes e familiares contribuírem com sugestões e ideias.

  4. Canais de comunicação abertos: Ferramentas como caixas de sugestões, formulários online e atendimentos telefônicos dedicados a ouvir a rede de apoio.


Compartilhe suas práticas!


Quais processos existem na sua instituição para incluir pacientes e familiares na comunicação sobre o cuidado? Sua experiência pode inspirar outras pessoas e instituições a criar práticas mais inclusivas e eficazes.


Deixe suas ideias nos comentários e participe desse movimento pela Experiência Humana na Saúde! Vamos juntos transformar o cuidado em nosso país.




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